Aparelhos não somente com telas curvas, mas todo flexível. É nisso que a LG vai apostar. A empresa acredita que essa tendência vai dominar 40% do mercado de Smartphones até 2018. A LG fala sobre a motivação que o G Flex trouce, ele leva o DNA de aparelhos como o G Pro e G2 e tem o modelamento de tela para atender ao consumidor.
O G Flex é dependente não só da da tela curva, mas de outros componentes internos. Eles criam uma harmonização com o aparelho. Tudo isso feito com as tecnologias de produção de ponta da LG Display, LG Innotek e LG Chem.
A bateria do G Flex segue um design "Stack & Folding", onde cada camada é distinta. Graças a isso, não há excesso de força nas bordas e ela acomoda ainda mais carga, sua bateria tem uma capacidade de 3500 mAh.
Apesar da curvatura automática, o G Flex também se curva planamente, pelo menos, se for forçado. Em testes oficiais, com 88 libras de pressão, é o ponto em que ele se deforma, mas depois volta à sua forma original. A LG foi capaz de repetir o teste 100 vezes, sem qualquer mudança duradoura da forma.
"O plástico é realmente difícil de manipular" disse o Dr. Woo. As telas flexíveis trabalhando junto a bateria, a tampa de vidro especialmente diluída (que deve ser fina o suficiente para curvar junto com o resto do telefone, mas continuar a ser resistente o suficiente para proteger o painel de AMOLED). O executivo da LG admitiu: "Por isso, demorou, tipo, três anos [para desenvolver o G Flex], mas agora seria muito mais rápido."
Por enquanto o LG G Flex é o único aparelho curvo da empresa e ainda está restrito à alguns países. As vendas começaram na Coréia em torno de uma semana e meia atrás e Hong Kong e Singapura já têm lançamento previsto. A LG ainda não tem mais lançamentos previstos, mas diz que o aparelho terá um lançamento nos EUA "mais cedo ou mais tarde."
"Este é o começo de telefones flexíveis da LG," Dr. Woo brincou. "Vamos continuar a surpreendê-lo com vários dispositivos."
